Começamos por visitar o Museu do Genocídio Tuol Sleng: Unidade de Aprisionamento e Interrogatório S-21, ou Tuol Sleng foi uma escola secundária, transformada e usada pelos Khmer Vermelho para torturar prisioneiros. Atualmente é o Museu do Genocídio Tuol Sleng que documenta o genocídio cambojano. Encontra-se quase no centro da cidade e é fácil de encontrar. Uma visita altamente perturbante que aconselho toda a gente ver para não esquecer. Ver Tortura no Camboja...Campo de Concentração de Choeung Ek mais conhecido por "killing fields": O Campo de Concentração de Choeung Ek foi um dos campos de extermínio usados pelo Khmer Vermelho durante o genocídio cambojano. Hoje, é um memorial às vítimas do genocídio. Fica a uns Kms fora da cidade, mas qualquer Tuk-tuk leva-nos e aguarda que façamos a visita. Não se esqueça de marralhar o preço. Ver filme...
Museu Nacional do Camboja: O Museu Nacional do Camboja é o maior museu do Camboja. Ele abriga uma coleção de artefatos que datam do Império Khmer, incluindo esculturas, pinturas e cerâmicas. Mercado Central: O Mercado Central é um mercado tradicional localizado no coração de Phnom Penh. É sempre um lugar para compras e apreciar a cultura e gastronomia local.Rio Mekong: O Rio Mekong é um dos rios mais importantes da Ásia. Passa na cidade e oferece uma linda vista. Existem barcos que proporcionam viagens ao longo do rio.
Wat Ounalom: Wat Ounalom é um templo budista localizado no centro de Phnom Penh. É o templo mais antigo da cidade e é um importante centro religioso para os budistas cambojanos.
Palácio Real: O Palácio Real é a residência oficial do rei do Camboja. É um complexo de edifícios do século 19, situado em uma pequena ilha no rio Mekong. Nos jardins ao fim da tarde os cambojanos reúnem-se-se para fazer piqueniques.
Pagode de Prata: A Pagode de Prata é um templo budista localizado no complexo do Palácio Real. É famoso pelo teto de prata, feito de 5.300 kg de prata.
Ao fim da tarde, princípio da noite um passeio ao longo do rio é obrigatório. As esplanadas estão cheias de reformados expatriados. Anglo-saxónicos.
Depois desta visita chegou a hora de voltar para a Tailândia e rever a tão mal-afamada fronteira entre o Camboja e a Tailândia.